sexta-feira, abril 27, 2007
Banalidades
Continuo a cruzar-me invariavelmente com pessoas que assumem fazer grandes descobertas quando, na verdade, não passam de banalidades.
Faz-me impressão como é que as pessoas não se cansam de ouvir as mesmas frases ou os mesmos pedaços de sabedoria barata, convencendo-se sempre que são pessoas muito especiais, iluminadas por uma luz misteriosa que iludiu a sua complexa e problemática vida e enchendo-as de peripécias. Assim se mostram vazias.
(quanto ao outro post ficou mesmo incomplecto... sorry)
Faz-me impressão como é que as pessoas não se cansam de ouvir as mesmas frases ou os mesmos pedaços de sabedoria barata, convencendo-se sempre que são pessoas muito especiais, iluminadas por uma luz misteriosa que iludiu a sua complexa e problemática vida e enchendo-as de peripécias. Assim se mostram vazias.
(quanto ao outro post ficou mesmo incomplecto... sorry)
segunda-feira, abril 23, 2007
25 de Abril
segunda-feira, abril 16, 2007
O homem que foi
Quem estudou Fernando Pessoa no (longinquo) décimo segundo se recordará do seu problema existencial: Fernando Pessoa foi Feliz.
Já encontrei pessoas assim. Que recordam incessantemente tempos passados. Aqueles que repetem sempre os mesmos temas, os mesmos acontecimentos, as mesmas aventuras e os mesmos amigos; todos eles infelizmente já se orvidaram desse homem do passado, das suas desventuras e daquilo que os prendia.
Porque estagna a vida a certo ponto? Porque é que a partir de um momento, deixa de se criar, de se inventar novas histórias? Porque se perdem os amigos, os estatutos, os respeitos as presenças, e a pouco e pouco se vai desaparecendo do Mundo, guardando para si homem só as reminescencias do Passado?
Continuo amanhã
Já encontrei pessoas assim. Que recordam incessantemente tempos passados. Aqueles que repetem sempre os mesmos temas, os mesmos acontecimentos, as mesmas aventuras e os mesmos amigos; todos eles infelizmente já se orvidaram desse homem do passado, das suas desventuras e daquilo que os prendia.
Porque estagna a vida a certo ponto? Porque é que a partir de um momento, deixa de se criar, de se inventar novas histórias? Porque se perdem os amigos, os estatutos, os respeitos as presenças, e a pouco e pouco se vai desaparecendo do Mundo, guardando para si homem só as reminescencias do Passado?
Continuo amanhã
O Paradoxo da Origem
A doutrina secreta foi esquecida no século XXI.A Doutrina Secreta apresenta três proposições fundamentais:
- A existência de um Princípio Onipresente (a Seidade Una, Absoluto ou Raiz Sem
Raiz), eterno, sem limites, imutável e incognoscível, pois sua compreensão
escapa à capacidade da inteligência humana, e que permanece não-manifestado; - A eternidade do universo (e portanto a eternidade da matéria), que passa por
ciclos de atividade e inatividade que se repetem em sucessão sem início nem fim; - A identidade de todas as almas com a alma universal, sendo esta última um
aspecto da raiz desconhecida.
http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Doutrina_Secreta
domingo, abril 15, 2007
Quantos planetas existem no Sistema Solar?Cientistas anunciaram a descoberta do décimo, mas há quem diga que existem apenas oito!

A ilustração mostra uma representação artística do 2003 UB313, ou seja, ela mostra como os cientistas imaginam que seja esse novo astro (arte: Nasa/JPL-Caltech).
Se há uma pergunta que todo mundo gostaria de algum dia encontrar na prova de ciências é a que dá título a esse texto. Afinal, vai dizer que você não tem na ponta da língua a resposta? Existem nove planetas no Sistema Solar: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão. Somos apresentados a cada um deles na escola, pelos livros e professores, e dificilmente os esquecemos.
No dia 29 de julho, no entanto, foi anunciada a descoberta de um astro a mais de 14 bilhões de quilômetros do Sol. Para os três cientistas que o encontraram, ele é o décimo planeta do Sistema Solar. Mas antes que você corra para adicionar o nome provisório do novo corpo celeste – 2003 UB313 – à lista dos nove planetas conhecidos, é bom saber que a notícia não foi bem recebida pela maioria dos pesquisadores dedicados ao estudo do Sistema Solar. Sabe por quê?
Grande parte desses estudiosos pensa que Plutão, que conhecemos como o nono e último planeta do Sistema Solar, não deveria ser considerado um planeta, por ser muito diferente dos outros oito que existem. “Plutão é muito menor do que os demais planetas e apresenta características que nenhum outro tem”, explica Daniela Lazzaro, do Observatório Nacional. “É o único que cruza a órbita de um outro planeta – no caso, Netuno – e que possui um satélite que tem quase o seu próprio tamanho.”
O recém-descoberto 2003 UB313 tem diversas características em comum com Plutão, sendo também muito diferente dos outros planetas existentes. Tanto Plutão como o 2003 UB313 são feitos de gelo e rocha, enquanto Mercúrio, Vênus, Terra e Marte são formados por rochas e Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, por gases. Além disso, ambos apresentam órbitas excêntricas, isto é, inclinadas em relação às dos demais, que têm órbitas circulares. Por fim, como Plutão, o 2003 UB313 está localizado no chamado Cinturão de Kuiper, uma área muito afastada do Sol repleta de pequenos corpos de gelo que estão em órbita do astro-rei.
Por conta de todas essas características, na visão de grande parte dos cientistas que estudam o assunto, o 2003 UB313 não poderia ser definido como um planeta, mas apenas como mais um corpo celeste encontrado no Cinturão de Kuiper – e o maior até o momento, já que há indícios de que ele supera Plutão em tamanho e tem entre 2.210 e 3.550 quilômetros de diâmetro.
Mike Brown, um dos três pesquisadores que descobriram o astro, no entanto, argumenta que o fato de as pessoas reconhecerem Plutão como um planeta permite que o 2003 UB313 também seja classificado assim, já que se trata do maior objeto encontrado em órbita do Sol desde a descoberta de Netuno e da sua lua Tritão em 1846 e maior até do que o próprio Plutão.
No momento, a União Astronômica Internacional está analisando o nome definitivo que Mike e seus companheiros de pesquisa sugeriram para o novo astro, já que 2003 UB313 é apenas um nome temporário, dado com base na data em que ele foi visto pela primeira vez: 31 de outubro de 2003. Só depois de ser aprovado pela entidade, o nome poderá ser divulgado. Outra tarefa que está a cargo da União Astronômica Internacional é criar uma definição para a palavra planeta. Por incrível que pareça, não existe algo desse tipo, que indique quais características um corpo celeste precisa ter para ser classificado assim. E sem uma definição do que é um planeta, vamos assistir ainda a muitas discussões sobre o número de corpos celestes desse tipo que existem no Sistema Solar.
Esta é a razao, porque Plutao ja não é considerado um planeta do Sistema Solar.

A ilustração mostra uma representação artística do 2003 UB313, ou seja, ela mostra como os cientistas imaginam que seja esse novo astro (arte: Nasa/JPL-Caltech).
Se há uma pergunta que todo mundo gostaria de algum dia encontrar na prova de ciências é a que dá título a esse texto. Afinal, vai dizer que você não tem na ponta da língua a resposta? Existem nove planetas no Sistema Solar: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão. Somos apresentados a cada um deles na escola, pelos livros e professores, e dificilmente os esquecemos.
No dia 29 de julho, no entanto, foi anunciada a descoberta de um astro a mais de 14 bilhões de quilômetros do Sol. Para os três cientistas que o encontraram, ele é o décimo planeta do Sistema Solar. Mas antes que você corra para adicionar o nome provisório do novo corpo celeste – 2003 UB313 – à lista dos nove planetas conhecidos, é bom saber que a notícia não foi bem recebida pela maioria dos pesquisadores dedicados ao estudo do Sistema Solar. Sabe por quê?
Grande parte desses estudiosos pensa que Plutão, que conhecemos como o nono e último planeta do Sistema Solar, não deveria ser considerado um planeta, por ser muito diferente dos outros oito que existem. “Plutão é muito menor do que os demais planetas e apresenta características que nenhum outro tem”, explica Daniela Lazzaro, do Observatório Nacional. “É o único que cruza a órbita de um outro planeta – no caso, Netuno – e que possui um satélite que tem quase o seu próprio tamanho.”
O recém-descoberto 2003 UB313 tem diversas características em comum com Plutão, sendo também muito diferente dos outros planetas existentes. Tanto Plutão como o 2003 UB313 são feitos de gelo e rocha, enquanto Mercúrio, Vênus, Terra e Marte são formados por rochas e Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, por gases. Além disso, ambos apresentam órbitas excêntricas, isto é, inclinadas em relação às dos demais, que têm órbitas circulares. Por fim, como Plutão, o 2003 UB313 está localizado no chamado Cinturão de Kuiper, uma área muito afastada do Sol repleta de pequenos corpos de gelo que estão em órbita do astro-rei.
Por conta de todas essas características, na visão de grande parte dos cientistas que estudam o assunto, o 2003 UB313 não poderia ser definido como um planeta, mas apenas como mais um corpo celeste encontrado no Cinturão de Kuiper – e o maior até o momento, já que há indícios de que ele supera Plutão em tamanho e tem entre 2.210 e 3.550 quilômetros de diâmetro.
Mike Brown, um dos três pesquisadores que descobriram o astro, no entanto, argumenta que o fato de as pessoas reconhecerem Plutão como um planeta permite que o 2003 UB313 também seja classificado assim, já que se trata do maior objeto encontrado em órbita do Sol desde a descoberta de Netuno e da sua lua Tritão em 1846 e maior até do que o próprio Plutão.
No momento, a União Astronômica Internacional está analisando o nome definitivo que Mike e seus companheiros de pesquisa sugeriram para o novo astro, já que 2003 UB313 é apenas um nome temporário, dado com base na data em que ele foi visto pela primeira vez: 31 de outubro de 2003. Só depois de ser aprovado pela entidade, o nome poderá ser divulgado. Outra tarefa que está a cargo da União Astronômica Internacional é criar uma definição para a palavra planeta. Por incrível que pareça, não existe algo desse tipo, que indique quais características um corpo celeste precisa ter para ser classificado assim. E sem uma definição do que é um planeta, vamos assistir ainda a muitas discussões sobre o número de corpos celestes desse tipo que existem no Sistema Solar.
Esta é a razao, porque Plutao ja não é considerado um planeta do Sistema Solar.
sexta-feira, abril 13, 2007
Rio Da Minha Aldeia
Até amanha, Odete.

A deputada comunista, Maria Odete dos Santos, despediu-se da Assembleia. Embora sendo uma pessoa ''fora do normal'' e ''extravagante'', Odete Santos destaca-se pela força e empenho que mostrava todos os dias, o que lhe valeu uma ovação em pé de todos os deputados. Como já chegou a dizer: '' Mais vale sozinha em pé, do que todos sentados''.
quinta-feira, abril 12, 2007
277373682226
Fui convidado a participar neste blogue..Sou uma pessoa diferente e normal como todas as outras..Vamos ver como é que me saío neste desafio..
Começando pelo principio...
Ou melhor..
Existiu um principio?
Ou tudo o que existe sempre existiu e simplesmente se foi modificando ao longo do tempo? Tempo/Espaço... noçoes criadas por quem?
Começando pelo principio...
Ou melhor..
Existiu um principio?
Ou tudo o que existe sempre existiu e simplesmente se foi modificando ao longo do tempo? Tempo/Espaço... noçoes criadas por quem?
Looser?

Boas
Eu ando há já uns tempos com uma teoria um tanto quanto idiota sobre o ser humano. Vamos a ver se gostam:
Nos animais a teoria de darwin venceu. O mais forte, aquele que é genéticamente mais apto ás condições em que a espécie vive, derrota o mais fraco porque consegue propagar-se mais facilmente e mais depressa. Os seus genes são transmitidos e passados na reprodução, prevalecem sobre os genes fracos que não trazem vantagens para os individuos menos adaptados, fazendo com que eles não se consigam reproduzir. Right?
Ora alguns intlectuais elitistas, piamente crentes nas teorias da superioridade racial
estão convictos que o mesmo acontece no ser humano: algumas pessoas nascem predispostas ao sucesso, mais adaptadas e portanto são os seus génes que sobrevivem e se mantém na Espécie. Muitos acreditam até que tal depende da raça e portanto há raças mais fortes do que outras e permenecerão enquanto outras serão extintas porque não estão adaptadas o suficiente.
Para mim, que acreditei sempre na teoria oposta, isto não passa de balelas. Passo a Explicar
Surge uma nova condição assumidamente no ser humano, o facto de termos capacidade cognitiva/emotiva que nos forçou a criar a noção de solidariedade e Amor ao Próximo. Estes conceitos levaram a que, e ao longo dos séculos, os homens ajudassem os menos aptos a sobreviver. Um Leão que nasça sem uma perna estará condenado á priori a uma morte prematura, contudo um ser humano que nasça sem uma perna será auxiliado pela comunidade de forma natural para que possa viver toda a sua vida assim. Até lhe será dada uma prótese para que substitua a perna, cadeiras de rodas, bengalas... Portanto torna-se muito dificil alguém nascer "condenado" por muito pouco adaptado que se encontre á nascença.
Ainda há outra questão a atentar: Um rapaz que conheci e possuía uma má formação no coração, que lhe obrigava a fazer treino diário de exercicios cardió-respiratórios, tornou-se assim num jovem com uma excelente forma e resistencia fisica, tendo inclusivé obtido prémios em modalidades como as corridas de longas distancias e o ciclismo.
Portanto o ser humano pode-se adaptar. Foi este facto que permitiu que o ser humano sobrevive-se mais e domina-se o globo, sem ter nenhuma adaptação que lhe garantisse nenhuma vantagem especifica a não ser a sua extraordinária capacidade de adaptação em vida, que lhe permite num curto espaço de tempo criar a sua própria adaptação.
Ok, nós seres humanos sobrevivemos. Como? Porque adquirimos com facilidade os meios nessessários para nos mantermos vivos, sobretudo os recursos naturais que são (ou deviam ser)partilhados pela dita comunidade. Só há selectividade quando há competição,e essa competição desaparece quando o homem (através da sua unica vantagem, a capacidade de apdatação) consegue criar os seus próprios meios de subsistencia. Melhor ou pior, gerámos meios e sobretudo no ultimo século de crescermos exponencialmente, e hoje somos seis biliões graças a isso. Contudo a sobrevivencia simples, e para nos mantermos como espécie dominante, não pode ser o unico proposito do homem.
Os Psicologos classificam as nessessidades do ser humano como Básicas(alimentação, sono...) Protecção, Sexual, Pertença e realização pessoal. Portanto o ser humano que nasça genéticamente mais apto terá mais facilidade em satisfazer estas cinco nessessidades, por ordem, e o que nasça genéticamente menos apto terá menos facilidade. Ora, para o ser humano continuar a existir, e a sobrevivencia além da morte de um individuo, dá-se com a reprodução. Logo, mais apto é o ser que mais se conseguir reproduzir. E o conceito que permite a reprodução, deixa com tudo isto, de ser a sobrevivencia, mas um conceito novo a que os sociólogos denominam de Selecção sexual,sendo que, e segundo este conceito se faz uma análise sobre se o macho (ou a femea) possui adaptaões suficientes para acasalar.
Esta, arrisco-me a afirmar, tornou-se na unica e derradeira competição do ser humano. A hipótese de sobreviver, e subsistir depende de milhares de outros factore,s mas está controlada. Agora a capacidade de se prolongar para além da morte, de manter os seus génes no mundo depende da conquista de um parceiro, e tal obriga a possuir determinadas adaptações. Mas o que acontece quando não se possui naturalmente essas adaptações? quando elas não estão incluídas no nosso código genético? Estaremos aí condenados ao infornutnio da incapacidade de produzir descendencia (e ao fracasso emocional que representa a solidão?)
JAMAIS!E foi a capacidade de adaptação do ser humano que permitiu que os seres humanos menos aptos, que nasçam com génes que não trazem vantagem em satisfazer as nessessidades até aqui referidas, as satisfizessem. Imagino com facilidade o Homem que desenhou o primeiro quadro, para poder cativar uma possível parceira. A primeira serenata escrita para que um homem, inapto e pouco atractivo, tivesse a hipótese de "acasalar" com a fémea predilecta. O proprio romantico, em sua concepção básica, apaixonado e rejeitado até á final aceitação, é um personagem criado que, vivendo a sua história de Amor profundo, cria uma beleza em sua volta que não possui naturalmente. E esta noção é intemporal, retratada no velho Cyrano.
Pergunto então, até que ponto não terá sido este o mecanismo básico que permitiu a evolução do homem? Não terá sido este impulso básico, esta nessessidade que motivou o homem e consistiu no verdadeiro motor da produção de toda a obra do homem: a Arte, Escritura, Filosofia, Ciencia, Desporto, Religião, Economia e até a Politica foram geradas para cobrir e suplementar a ausencia das adaptações natas que muitos homens (considerados génios dos seus tempos) nessessitavam para poderem ser sexualmente bem sucedidos. É aos falhados de todos os tempos, áqueles que nasceram com muito pouco a seu favor que o Mundo, deve em ultima análise, a sua evolução.
Foi por isto que sempre acreditei que a genética pouco interessa (para a avaliação, ou distribuição das pessoas por classes). Afinal, que genes permitem mais adaptação, se esta pode vir sempre depois e com o tempo? Será que os génes que fornecem menos adaptação não são na mesma transmitidos, se as pessoas sobrevivem e se reproduzem? E a adaptação não se pode medir pelo meio? Como, se o meio está em constante mutação, ou se a avaliação se torna impossível tendo em conta que o meio(sobretudo o meio social) se esforça por adaptar e integrar cada novo individuo, pelos principios que referi anteiormente?
Torna-se óbvio então que as pessoas devem ser consideradas como nascido Iguais, e em cicunstancias Iguais. A sua adaptação será progressiva, e poderá até alterar-se de um momento para o outro, mesmo sem se fastarem do meio, apenas através da capacidade de adaptação presente e inerente a todos os seres humanos. Caso para usar a frase do Freddy mercury: You Can Be Everything You Want to be
Dedico este Post ao meu amigo DJ, ao humano mais humano que conheci. Porque toda a gente lhe chamou looser, quando isso jamais estará decidido á partida, e que quem lhe chamou looser não conhece como eu a sua capacidade de adaptação. Nunca conheci um looser, e sinceramente não acredito que existam: um looser amanhã pode vencer qualquer batalha desde que se adapte. Com isso fará o Mundo evoluir, e consruirá mais para o futuro.
E a este looser em especifico digo-lhe já: desta vez ele vai ganhar