segunda-feira, abril 16, 2007
O homem que foi
Quem estudou Fernando Pessoa no (longinquo) décimo segundo se recordará do seu problema existencial: Fernando Pessoa foi Feliz.
Já encontrei pessoas assim. Que recordam incessantemente tempos passados. Aqueles que repetem sempre os mesmos temas, os mesmos acontecimentos, as mesmas aventuras e os mesmos amigos; todos eles infelizmente já se orvidaram desse homem do passado, das suas desventuras e daquilo que os prendia.
Porque estagna a vida a certo ponto? Porque é que a partir de um momento, deixa de se criar, de se inventar novas histórias? Porque se perdem os amigos, os estatutos, os respeitos as presenças, e a pouco e pouco se vai desaparecendo do Mundo, guardando para si homem só as reminescencias do Passado?
Continuo amanhã
Já encontrei pessoas assim. Que recordam incessantemente tempos passados. Aqueles que repetem sempre os mesmos temas, os mesmos acontecimentos, as mesmas aventuras e os mesmos amigos; todos eles infelizmente já se orvidaram desse homem do passado, das suas desventuras e daquilo que os prendia.
Porque estagna a vida a certo ponto? Porque é que a partir de um momento, deixa de se criar, de se inventar novas histórias? Porque se perdem os amigos, os estatutos, os respeitos as presenças, e a pouco e pouco se vai desaparecendo do Mundo, guardando para si homem só as reminescencias do Passado?
Continuo amanhã