terça-feira, junho 27, 2006

 
Pensei no meu funeral: como seria? Como será? Queria estar lá e ver-me. Sereno, impávido e sem possibilidade de pensar em nada. Quando morrer não vou pensar que morri. Vou ver uma luz brilhante. No entanto não a quero ver. Tal como Alexandre G. Bell "Nunca ande pelo caminho traçado, pois ele conduz somente até onde os outros foram.". E eu não quero andar pelo caminho dos outros. Quando morrer quero sentir-me livre, imóvel, mais humano que nunca. É assim que penso no meu funeral: humano acima de tudo.

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